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  • Equipe Odontopediatra Dra. Eliane Garcia

Escova elétrica. Boa ou ruim?


Apesar de já ser uma invenção antiga, muitas pessoas ainda tem dúvidas sobre seu uso ser ou não recomendado.

Muitos estudos já tentaram descobrir os prós e contras num comparativo entre escova elétrica e convencional. A questão é que, na maioria das vezes, a escova elétrica apontou uma certa vantagem em relação à manual.

O que apontaram estes estudos?

Por terem movimentos automáticos de rotação e oscilação, há uma maior eficácia na remoção da placa bacteriana e redução da probabilidade de problemas na gengiva.

Apesar de não haver um consenso entre os profissionais, grande parte reconhece seus benefícios.

Além disso, já existem no mercado modelos de escovas elétricas com sensores capazes de alertar sobre o mau uso, como força em excesso ou movimentos inadequados. Outro ponto a favor do equipamento.

Se pudermos apontar um fator negativo é o custo, elas geralmente custam muito mais do que as escovas convencionais, além de envolverem troca de bateria.

Quem são os maiores beneficiados?

Quando pensamos na escova elétrica, podemos afirmar que elas geram certa curiosidade nas crianças, se tornam lúdicas, o que certamente colabora para que elas se interessem pela escovação. O famoso “aviãozinho” entra em cena. Além disso, a escova mantém os movimentos que as crianças ainda não estão aptas a fazer.

Adolescentes têm dificuldade em inclinar a escova próximo a gengiva, por isso, seu uso nesta faixa etária também é indicado.

Pessoas com incapacidades motoras também acabam sendo beneficiadas pelo equipamento.

FICA A DICA

- A utilização da escova elétrica não dispensa a coordenação de um adulto.

- A utilização da escova elétrica não dispensa o uso do fio dental.

- É preciso fazer a troca periódica das certas, conforme instrução do fabricante ou recomendação profissional.

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