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RESPIRAÇÃO

Quando falamos em respiração dos bebês, salvo exceções onde estão presentes algumas patologias, devemos pensar que a única forma natural é a respiração nasal.

 

Pode ser que alguns motivos levem a criança a respirar pela boca, como gripes e resfriados, mas esta deve ser uma condição passageira. A falta dos estímulos corretos nas fases de possíveis dificuldades do bebê podem trazer prejuízos, pois a respiração bucal poderá se instalar permanentemente. Quando isso acontece, a criança precisa adaptar a posição da cabeça para a respiração errada, fazendo com que ocorram reflexos na coluna, ombros e pés, podendo causar, a longo prazo, alterações nos maxilares, pescoço e articulações.

 

Por esses e outros motivos, é preciso atenção à respiração, observando a criança constantemente. Alguns indícios são bem claros, como a criança permanecer de boca aberta, outros nem tanto, mas ainda assim fáceis de serem percebidos: sono agitado, apneias noturnas, ronco, travesseiro muito babado.

 

Quanto antes a criança for examinada quando a respiração bucal persistir, melhor.

 

FICA A DICA

 

Aposte na amamentação! É normal sentir dificuldade nesse processo, para isso existem profissionais que podem auxiliá-la, e tornar a tarefa bem mais tranquila. As consultas com o Odontopediatra devem começar ainda na gestação do bebê, que também estará apto às orientações e possíveis encaminhamentos.

Respiração bucal do bebê: problemas relacionados e o que fazer

A única forma natural – e correta – de respirar é a respiração nasal!

 

Aliado a esse fator natural, está a amamentação, única forma de alimentação que o bebê conhece até completar pelo menos 6 meses. Portanto, respiração e amamentação estão intimamente ligados.

 

Enquanto o bebê mama, sua respiração nasal está sendo reforçada. É claro que estamos considerando uma amamentação correta, quando o posicionamento e a pega do peito estão adequados. Ainda que existam mamadeiras ditas anatômicas, a ordenha perfeita só é possível no peito materno. É através do desenvolvimento proporcionado pela amamentação que, por exemplo, a distoclusão fisiológica (queixinho para trás dos recém-nascidos) será corrigida naturalmente, assim como os futuros dentes poderão erupcionar nos lugares corretos.

 

Pode ser que alguns motivos levem a criança a respirar pela boca, como gripes e resfriados, mas esta deve ser uma condição passageira. Se os pais observarem que a criança não está com o nariz obstruído, devem estimular a criança a voltar a respirar pela boca, mantendo os lábios dela fechados, fazendo com que os receptores nasais sejam estimulados e o reflexo estabelecido. Algumas crianças podem apresentar patologias que atrapalhem sua respiração nasal. Nesses casos, é preciso avaliação médica.

 

A falta dos estímulos corretos nas fases de possíveis dificuldades do bebê podem trazer prejuízos, pois a respiração bucal poderá se instalar permanentemente. Quando isso acontece, a criança precisa adaptar a posição da cabeça para a respiração errada, fazendo com que ocorram reflexos na coluna, ombros e pés, podendo causar, a longo prazo, alterações nos maxilares, pescoço e articulações.

 

Um dos possíveis problemas da respiração bucal: hipertrofia das tonsilas palatinas ( nomenclaturara antiga: amígdalas).

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Por esses e outros motivos, é preciso atenção à respiração, observando a criança constantemente. Alguns indícios são bem claros, como a criança permanecer de boca aberta, outros nem tanto, mas ainda assim fáceis de serem percebidos: sono agitado, apneias noturnas, ronco e travesseiro muito babado.

 

Mesmo que os pais sigam as orientações de como manter a boca da criança fechada, observar sua respiração, pode ser que alguma dificuldade maior exista, sendo necessária a intervenção do médico Otorrinolaringologista e/ou da Fonoaudióloga para auxiliar o diagnóstico junto ao Odontopediatra.

 

AMAMENTAÇÃO

 

Aposte na amamentação! É normal sentir dificuldade nesse processo, para isso existem profissionais que podem auxiliá-la, e tornar a tarefa bem mais tranquila. Procure o Banco de Leite de sua cidade. As consultas com o Odontopediatra devem começar ainda na gestação do bebê, que também estará apto às orientações e possíveis encaminhamentos.

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